A partir da escolha dos sete actores que ficaram para a peça que agora aqui apresentamos escrevemos um texto que incluiu todo este processo e ainda novas fontes. À semelhança de Eça que leu o seu tempo através dos textos de outros criadores e os transformou em algo pessoal que inaugurou e reviu os conceitos de autoria noutra perspetiva, usámos os textos dispersos e a energia contida neles desde o século XIX para construir um novo discurso. Somos agora os novos bárbaros — que de forma velha se lançam nas livres paixões de viver o seu tempo e esta febre que nos assola e empurra.
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